Descrição do Curso

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESBAM, será um profissional que irá desenvolver, analisar, projetar, implementar e atualizar sistemas de informação para diversos setores de atividade. Será responsável pela criação de sistemas informatizados, programação de computadores e desenvolvimento de softwares que permitem o melhor aproveitamento das máquinas, a ampliação da capacidade de armazenamento de dados e maior velocidade no processamento das informações, zelará pela integridade e pelo resguardo de informações das empresas, protegendo-as contra acessos não autorizados. Assim, dentro dos princípios de confidencialidade, integridade e disponibilidade, este profissional realizará análises de riscos, administrará sistemas de informações, projetará e gerenciará redes de computadores seguras, realizará auditorias, planejará contingências e recuperação em sinistros. Atuará nos aspectos lógicos e físicos, controlando os níveis de acesso aos serviços dos sistemas operacionais, banco de dados e redes de computadores.

COORDENADORA DO CURSO
Profª. Ma. Ivana do Nascimento Bernardo

E-MAIL
coord.analisedesistemas@esbam.edu.br

CORPO DOCENTE
Professores doutores, mestres e especialistas com vasta experiência profissional na área das disciplinas que ministram.

DURAÇÃO DO CURSO
2 anos e meio

PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO
Portaria Nº 212 de 27/03/2014 publicada no D.O.U. nº 60, Seção 1, pág. 45 de 28/03/2014. 

PORTARIA DE RECONHECIMENTO
Portaria Nº 105 de 09/04/2020 publicada no D.O.U. nº 70, Seção 1, pág. 27 de 13/04/2020. 

PORTARIA DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Portaria nº 150 de 21/06/2023, publicada no D.O.U. nº 117, Seção 1, pág. 183 de 22/06/2023. 

CONCEITO DE CURSO
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Nome do Curso: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Portaria de Renovação: Renovação: PORTARIA SERES/MEC Nº 150, DE 21 DE JUNHO DE 2023, Seção 1, pág. 185, MP nº 2.200-2 de 24/08/2001
Duração (ano/ semestre): 2,5 anos (5 semestres)

Objetivo do Curso:
O Curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento da ESBAM tem como objetivo geral formar profissional de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, apto a promover o desenvolvimento tecnológico da área em questão com vistas a atender às demandas da sociedade e do mercado de trabalho e capaz de adaptar-se às constantes evoluções desse campo do saber.

Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESBAM:

  • Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de Desenvolvimento de Sistemas, aptos a atuar nos campos de atuação profissional;
  •  Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de Desenvolvimento de Informações e Dados;
  • Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
  •  Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos processos tecnológicos na área de Desenvolvimento de Sistemas;
  • Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das contingências da área de Desenvolvimento de Sistemas;
  • Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados;
  • Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação, valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito empreendedor;
  • Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas;
  • Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
  • Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia Análise e
    Desenvolvimento de Sistemas;
  • Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação.

Perfil do Egresso:
O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, egresso do curso, atuará no desenvolvimento de soluções baseadas em Tecnologia da Informação – TI para os processos de negócios em organizações públicas, privadas, não governamentais ou em quaisquer outros setores que empreguem Sistemas de Informação e necessitem de estratégias tecnológicas rápidas em suas
atividades. O Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (3.ed. 2016, página 52), traça o perfil esperado do tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas de acordo com as características abaixo:
1 – Analisa, projeta, desenvolve, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação;
2 – Avalia, seleciona, específica e utilizam metodologias, tecnologias e ferramentas da Engenharia de Software, linguagens de programação e bancos de dados;
3 – Coordena equipes de produção de softwares;
4 – Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

Já as diretrizes de avaliação publicadas pelo INEP [2014], mencionam que é esperado que os egressos tivessem capacidade para:
I – Compreender o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade e das organizações;
II – Agir de forma criativa, crítica e sistêmica na análise, compreensão e resolução de problemas;
III – Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na área, com ética e responsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais, políticas, humanísticas e tecnológicas;
IV – Atualizar seus conhecimentos, competências e habilidades constantemente, a fim de acompanhar a evolução da tecnologia, da sociedade e do mundo do trabalho;
V – Desenvolver atividades de forma colaborativa em equipes multidisciplinares;
VI – Desenvolver sua comunicação interpessoal, compreensão e interpretação em situações que envolvam expressão de ideias, negociação, análise e elaboração de documentos, gráficos, diagramas e símbolos.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas cria condições para que o aluno desenvolva competências e habilidades que favoreçam a visão sistêmica e a ampliação de conhecimentos relacionados ao planejamento e execução de ações estratégicas, a condução de projetos de TI, o desenvolvimento de sistemas de segurança, a elaboração e a execução de planos estratégicos aplicados à segurança em TI. Além disso, possibilita o fortalecimento de competências pessoais, tais como: espírito de liderança, organização, raciocínio lógico, capacidade e cultura empreendedora.
O egresso da ESBAM deverá possuir comportamento ético, que supõe respeito, compromisso com o outro, sigilo nas relações profissionais, honestidade e sociabilidade com relação ao público envolvido na sua atividade profissional.
Iniciativa e responsabilidade com relação à atividade profissional fazem parte do perfil do egresso, capaz de empreender e desenvolver competências para a inovação e a criação de alternativas para toda e qualquer situação na área de Tecnologia e Desenvolvimento dos Sistemas da Informação. O domínio das ferramentas e tecnologias específicas preparará o aluno para uma excelente colocação profissional na área.

Competências e Habilidades do Egresso:
Segundo a Sociedade Brasileira da Computação – SBC (pág. 153)1, para que o egresso alcance o perfil esperado, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESBAM proporcionará meios para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
I. Analisar, projetar, documentar, implementar, testar, implantar e manter sistemas computacionais;
II. Avaliar, selecionar e utilizar ferramentas, metodologias e tecnologias adequadas ao problema e ao contexto para a produção de sistemas computacionais;
III. Empregar linguagens de programação e raciocínio lógico no desenvolvimento de sistemas computacionais;
IV. Aplicar os princípios e métodos da engenharia de software voltados à garantia da qualidade, tais como usabilidade, robustez e segurança dos sistemas computacionais e dos processos envolvidos em sua produção;
V. Conhecer e utilizar adequadamente os princípios de armazenamento e tratamento dos dados;
VI. Identificar, analisar e modelar processos de negócio, possibilitando ações empreendedoras;
VII. Aplicar conhecimentos de gerenciamento de projetos;
VIII. Definir, implementar e customizar processos de software;
IX. Elicitar, especificar e gerenciar requisitos de software e o projeto de interfaces;
X. Gerenciar configurações do projeto de software;
XI. Elaborar e manter a documentação pertinente ao processo de software;
XII. Conhecer e utilizar adequadamente recursos de sistemas operacionais e redes de computadores;
XIII. Conhecer os conceitos básicos de arquitetura de computadores;
XIV. Aplicar princípios básicos de matemática e estatística na solução de problemas;
XV. Conhecer a legislação e as normas técnicas pertinentes à área, agindo com ética e responsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais, políticas, humanísticas e tecnológicas.

1 Zorzo, A. F.; Nunes, D.; Matos, E.; Steinmacher, I.; Leite, J.; Araujo, R. M.; Correia, R.; Martins, S. “Referenciais de Formação para os Cursos de Graduação em Computação”. Sociedade Brasileira de Computação (SBC). 153p, 2017. ISBN 978-85-7669-424-3.

Além dessas competências atitudinais da Sociedade Brasileira da Computação (Relatório Técnico n°002/2019 da SBC)2 estabeleceu eixos e competências para eixos temáticos da formação. São eles:

CompetênciasCompetências Derivadas
XVI. (Eixo 1) Relacionamento com a Sociedade e Meio Ambiente:
atuar nas questões da sociedade a qual está integrado, contribuindo para qualidade de
vida e bem-estar comum, promovendo princípios de cidadania, sustentabilidade e conservação do meio ambiente e empregando a Computação para o desenvolvimento social e ambiental.
C.1.1. Promover o uso e construção de soluções tecnológicas para o benefício da sociedade e sua qualidade de vida, disseminando o pensamento sistêmico e computacional para resolução de problemas, destacando como a Computação pode ser um meio eficaz e eficiente para trazer mudanças e diminuir desigualdades.
C.1.2. Zelar pelo meio ambiente, defendendo a manutenção da flora, fauna e recursos naturais e priorizando princípios de sustentabilidade e ecoeficiência em suas ações profissionais e cotidianas.
C.1.3. Reconhecer que a Computação deve ser utilizada em prol do bem-estar comum e garantindo que suas ações tenham como princípios fundamentais a cidadania e a promoção da qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.
C.1.4. Avaliar os impactos e riscos do uso de sistemas computacionais na sociedade e meio
ambiente, influenciando o entendimento público das consequências do uso da tecnologia.
C.1.5. Assumir responsabilidades sociais motivando outros atores da sociedade e de seu contexto de atuação profissional.
XVII. (Eixo 2) Comunicação:
Comunicar-se de forma apropriada utilizando as linguagens e as técnicas de
exposição e registro de conhecimento, ideias, propostas e resultados, contribuindo para
a plena realização do exercício profissional.
C.2.1. Utilizar a língua portuguesa com proficiência para se comunicar oralmente e por escrito no ambiente acadêmico e profissional, gerando conteúdos associados aos exercícios de suas atividades.
C.2.2. Utilizar o idioma inglês com suficiência, compreendendo textos técnicos da Computação e preparando apresentações orais e escritas para expressar ideias, artigos, projetos e relatórios.
C.2.3. Elaborar textos com formas e conteúdos apropriados ao seu propósito, conhecendo os diferentes estilos retóricos necessários em cada ocasião.
C.2.4. Elaborar argumentações de forma clara justificando decisões profissionais
C.2.5. Comunicar-se efetivamente utilizando ferramentas e veículos adequados ao contexto e ao propósito comunicativo.
.2.6. Utilizar a comunicação não-verbal (gestos, expressões faciais, linguagem do corpo) em favor do objetivo comunicativo mantendo sua coerência com a comunicação verbal e evitando seu uso inadequado.
C.2.7. Desenvolver comunicação objetiva atraindo o interesse e atenção dos interlocutores evitando ser prolixo e trazer ruídos que tragam desinteresse e desatenção dos interlocutores.
C.2.8. Contextualizar a mensagem a ser apresentada convergindo os ouvintes para o propósito comunicativo.
XVIII. (Eixo 3) Relacionamento Interpessoal: Atuar nas relações com as pessoas envolvidas nas atividades profissionais de forma cordial, respeitosa, compreensiva e colaborativa, visando atingir os objetivos e compromissos profissionais.C.3.1. Promover a colaboração na resolução de problemas e tomadas de decisão aplicando técnicas e atitudes para melhoria do relacionamento interpessoal.
C.3.2. Respeitar compromissos assumidos em atividades profissionais colaborando para atingir as metas definidas pela equipe nos projetos.
C.3.3. Atuar de forma cordial, cooperativa e respeitosa com os indivíduos com os quais interage promovendo o ambiente produtivo e harmonioso.
C.3.4. Colaborar e apoiar as atividades de colegas de equipe em projetos corporativos com empatia, respeitando as opiniões divergentes.
C.3.5. Aplicar a reciprocidade de compromissos e ações, promovendo atitudes mútuas no trabalho em equipe e no ambiente de trabalho.
C.3.6. Respeitar os colegas profissionais em discussões possibilitando que ideias, propostas e projetos sejam aceitos considerando argumentações propostas por todos.
C.3.7. Compreender suas emoções e as de outros interlocutores envolvidos contribuindo para a resolução de conflitos.
C.3.8. Persuadir colegas e clientes com moderação em prol das metas corporativas utilizando argumentações claras e justificadas buscando a concordância mútua.
C.3.9. Auxiliar na resolução de conflitos aplicando técnicas de mediação, conciliação negociação promovendo a busca por soluções e evitando a desagregação do trabalho em equipe.
C.3.10. Respeitar as características e preferências pessoais de seus interlocutores evitando subjugá-los ou discriminá-los.
XIX. (Eixo 4) Relacionamento Organizacional Competência Geral: Comprometer-se com os objetivos e as premissas da organização em que atua, cumprindo bem as suas atribuições técnicas e de liderança, interagindo construtivamente com os diversos agentes da organização e contribuindo para a melhoria dos processos organizacionais.C.4.1. Zelar pela harmonia do ambiente organizacional, respeitando as relações de hierarquia e as regras de trabalho da organização, apoiando políticas e processos que refletem os princípios organizacionais, resolvendo problemas proativamentee mantendo o ambiente de trabalho organizado e seguro.
C.4.2. Cooperar nas equipes em que trabalha, esforçando-se para atingir alta qualidade em
processos e em produtos, cumprindo suas atribuições com qualidade e pontualidade, e sendo resiliente a alterações de projeto, de planejamento e de realização de tarefas.
C.4.3. Compartilhar o seu conhecimento com os colegas, aceitando e provendo críticas e sugestões.
C.4.4. Liderar a sua equipe de trabalho de maneira precisa e contundente, mantendo alto padrão de competência profissional, favorecendo o crescimento profissional dos membros da equipe bem como a melhoria da sua qualidade de vida.
XX. (Eixo 5) Ética Competência Geral: Demonstrar comprometimento com os princípios da ética cidadã e profissional, internalizando padrões e valores sob os quais estão baseados, desenvolvendo a consciência das limitações da liberdade pessoal à responsabilidade e aos seus deveres, influenciando o ambiente profissional e a sociedade em geral à observância destes fundamentos.C.5.1. Agir segundo princípios éticos, observando os códigos de conduta profissional e organizacional, atuando com afinco, qualidade, responsabilidade e lealdade às entidades para as quais trabalha.
C.5.2. Honrar princípios de honestidade, respeitando direitos de propriedade, privacidade e confidencialidade e zelando para que os ambientes sociais e profissionais observem tais valores.
C.5.3. Combater posturas e ações discriminatórias, refutando posições que maculam ou causem danos à imagem de pessoas ou grupos no ambiente de trabalho ou na sociedade, demonstrando empatia frente às diferenças e valorizando aspectos da dignidade humana e coletiva.
C.5.4. Respeitar restrições de atuação às áreas de competência e de acesso aos recursos de computação e comunicação, atuando eticamente dentro dos limites estabelecidos ao seu trabalho, aos interesses da sociedade e ao bem público.
XXI. (Eixo 6) Caracterização Intrapessoal Competência Geral: Desenvolver virtudes e qualidades pessoais, enfrentando dificuldades no ambiente de trabalho com resiliência e proatividade, comportando-se com proatividade e equilíbrio e reconhecendo aspectos a serem desenvolvidos e corrigidos com vistas à excelência profissional.C.6.3. Internalizar práticas de autocontrole, discrição, longanimidade e austeridade, mantendo seu equilíbrio emocional frente aos problemas e desafios
profissionais, desenvolvendo estratégias para evitar atitudes impulsivas e com seus sentimentos.
C.6.4. Conscientizar-se da necessidade do autoconhecimento, reconhecendo aspectos pessoais a serem desenvolvidos e explorados, corrigindo posturas refratárias, de procrastinação, resistência, apatia ou aversão, e estabelecendo estratégias para o
crescimento profissional.
Metodologias: Os procedimentos metodológicos que favorecem a aprendizagem na ESBAM baseiam-se no(a):

Os procedimentos metodológicos que favorecem a aprendizagem na ESBAM baseiam-se no(a):
● Escuta que oportuniza o diálogo, na participação dos acadêmicos, na criação de situações interativas, na formação do pensamento crítico-reflexivo responsável pela “profissionalização
requerida pelas necessidades fundamentais da sociedade” (CAMPOS, 32).
● Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade incentivadas através do compartilhamento entre os conteúdos curriculares, entre as atividades de ensino, investigação científica e extensão, desde o momento em que o discente ingressa na IES. Considerando o avanço da tecnologia, o processo de globalização faz-se necessário o entrelaçamento entre escola e movimentos sociais, ONGs, sindicatos, grêmios, Igrejas, e outros espaços educativos, sem ignorar as redes de informação e comunicação. A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do conhecimento;
● Formação profissional para a cidadania, expressa institucionalmente, no compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais;
● Estímulo à autonomia intelectual que significa ser o autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação. O desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para a construção da autonomia intelectual e profissional;
● Responsabilidade, compromisso e solidariedade social como estímulo à convivência e ao desenvolvimento da interação entre os atores da comunidade educativa, constituindo-se ponto integrador das atividades de extensão vinculadas aos cursos/áreas;
● Maior flexibilidade na estrutura curricular dos cursos de graduação privilegiando, dentre outros fatores, a vocação regional e as exigências do mercado de trabalho, em resposta às necessidades da Região e do País. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) assegura maior flexibilidade na organização curricular dos cursos para atender às necessidades de formação heterogênea, as expectativas dos clientes, os acadêmicos e às especificidades regionais;
● Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem e inserção do aluno na rede de serviços, desde o início da vida acadêmica, contribuindo para a formação do profissional generalista, capaz de atuar em diferentes contextos e integrar criticamente os conhecimentos teóricos, às práticas e as demandas da realidade socioeconômica, cultural e política do País e em especial da Região;
● Utilização de oficinas de trabalho, metodologias ativas, seminários temáticos, simpósios, mesas redondas, estágios, palestras, aulas expositivas dialogadas, painéis, elaboração de projetos, situações problematizadora, técnicas de dinâmicas de grupos, colóquios e outras práticas inovadoras que atendam às necessidades de aprendizagem de cada curso/área. São desenvolvidas, entre outros métodos e técnicas, as seguintes opções: leituras comentadas, elaboração de resenhas e/ou fichamentos, relatórios, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, pesquisa bibliográfica e iniciação científica. A adoção desses critérios propicia a busca do conhecimento de forma autônoma, e o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas ao perfil do egresso.
Os professores dos cursos da ESBAM utilizam diversos métodos e técnicas no desenvolvimento de seus componentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um.
No caso da técnica de aula expositiva nas suas formas participativa e dialógica, a atuação do professor não se restringe à mera transmissão de conhecimentos, sendo-lhes destinada a tarefa de possibilitar ao aluno o desenvolvimento do hábito de estudar e debater questões que ultrapassem os limites teóricos levando-os a repensar o conhecimento em um processo de apropriação individual. Ainda como opção metodológica para os diversos componentes curriculares que compõem a estrutura curricular dos cursos da ESBAM, pode-se citar a utilização de pesquisas pontuais voltadas para o aprofundamento e o aperfeiçoamento do conhecimento, assim como para o desenvolvimento de competências e habilidades.
A aprendizagem compreendida como processo de construção de conhecimentos, aquisição de competências e habilidades em interação com a realidade e com a comunidade educativa possibilita ao acadêmico a condição de tornar-se sujeito ativo de sua própria aprendizagem, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com conteúdo e metodologias de ensino, utilizadas em sala de aula. O professor torna-se assim, o incentivador, o planejador e a liderança que garante situações que estimulam a participação do aluno no processo de aprendizagem.
Os métodos e técnicas de ensino-aprendizagem são cuidadosamente selecionados e planejados pelo corpo docente da ESBAM, observando-se a necessidade de propiciar situações que:
a) viabilizem posicionamentos críticos;
b) proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
c) definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o pensar, não se reduzindo,
assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
d) provoquem a necessidade de busca de informação;
e) enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
f) otimizem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista;
g) dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
h) desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a
necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
i) tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e
transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, estimulando e facilitando a busca do conhecimento de forma autônoma, assim como o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas ao perfil do egresso.
No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESBAM, os professores utilizarão diversos métodos e técnicas no desenvolvimento de seus componentes
curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um.
Recomenda-se que no planejamento acadêmico dos componentes curriculares seja assegurado o envolvimento do aluno em atividades, individuais e de equipe, que incluem, entre outros:
I – Aulas, conferências e palestras;
II – Exercícios em laboratórios;
III – Projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;

IV – Consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes;
V – Projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento, passíveis de avaliação e
aprovados pela instituição;
VI – Práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades em
situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional.
A opção, inicialmente apresentada para o curso, será pela utilização, nos componentes curriculares teóricos, como regra geral, da técnica de aula expositiva nas suas formas participativa e dialógica, sendo, entretanto, livre a utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas.
No caso da técnica de aula expositiva nas suas formas participativa e dialógica, a atuação do professor não se restringe à mera transmissão de conhecimentos, sendo-lhes destinada a tarefa mais importante de desenvolver no aluno o hábito de trazer para debate questões que ultrapassem os rígidos limites teóricos, levando-os, assim, a repensar o conhecimento.
Também como opção metodológica para os diversos componentes curriculares que compõem a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pode-se citar a utilização de pesquisas pontuais voltadas para o aprofundamento e o aperfeiçoamento do conhecimento, assim como para o desenvolvimento de competências e habilidades.
A ESBAM incorporará de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades acadêmicas. Para tanto, será destinado percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares utilizados em atividades práticas dos cursos oferecidos.
As tecnologias de informação e comunicação implantadas no processo de ensino-aprendizagem incluirão, especialmente, o uso da tecnologia como elemento principal.
Será estimulado o uso, entre os professores, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. As aulas com apresentação em slides, com uso de projeto possibilita aos docentes utilizar imagens com boa qualidade, além de enriquecer os conteúdos abordados com a apresentação de esquemas, animações, mapas etc. Os docentes utilizam também as linguagens dos modernos meios de comunicação. A integração de dados, imagens e sons; a universalização e o rápido acesso à informação; e a possibilidade de comunicação autêntica reduz as barreiras de espaço e de tempo e criam um contexto mais propício à aprendizagem.
Sistema de Avaliação:

A metodologia da avaliação da aprendizagem é definida pelo professor ou grupo de professores de cada disciplina ou componente curricular, no respectivo Plano de Ensino, aprovado pelo Colegiado do Curso e encaminhado ao Coordenador do Curso, assinado pelos alunos, na primeira semana após o início do período letivo, para registro e arquivamento.
As Avaliações Institucionais em datas fixadas no calendário acadêmico, a saber:
I – AV1 – conteúdo ministrado até a realização da 1ª avaliação;
II – AV2 – conteúdo ministrado até a data da 2ª avaliação.
Dar-se-á aprovado se Média Final for maior ou igual a 5,0 após exame final
MF= (AV1 + AV2 + Exame Final) / 3
Se caso a Média Bimestral, (Av1 + AV2) / 2, for maior ou igual a 7,0. Aprovado direto, caso
contrário terá que fazer exame final.

What will i learn?

  • Programação e Desenvolvimento – Linguagens, frameworks e práticas modernas de codificação.
  • Banco de Dados e Segurança – Gestão, modelagem e proteção de dados essenciais.
  • Engenharia de Software – Metodologias ágeis, testes e arquitetura de sistemas.
  • Tecnologias Emergentes – Inteligência artificial, cloud computing e IoT.

Requisitos

Rodrigo cezar

R$197

R$300

Aulas

0

Modalidade

EAD

Duração

Vida

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